Esvaziar-se de si mesmo
Você pode ter tentado vários meios para mudar o seu temperamento, pode até ter buscado a ajuda psicológica. Pode não ter encontrado os resultados que gostaria.
Faltou para você a consciência de que a adoração eucarística realiza esta obra porque devolvemos ao Senhor os direitos que Ele tem sobre a nossa vida, nossa pessoa e nossa história.
Na adoração não mais me ocupo de mim mesmo, dos meus conflitos interiores, das minhas feridas, das minhas mágoas e dos meus problemas; mas, ao contrário, busco estar com os olhos fixos somente para meu Deus. Não me lembro mais de mim mesmo porque Deus me tomou totalmente, porque unicamente Ele é importante para mim. Ele é o meu Senhor, o meu Salvador. O interessante é que, esquecendo-me de mim mesmo, torno-me presente para mim mesmo, torno-me verdadeiro, totalmente eu mesmo com tudo aquilo que está dentro do meu interior. Diante do Senhor não preciso de máscaras. Os problemas e os homens não mais me interessam porque Deus me preenche completamente. Na adoração está presente o desejo profundo de finalmente libertar-me de mim mesmo, de libertar-me das ocupações constantes comigo mesmo e da ânsia de ver tudo diferente, até mesmo esqueço a luta para querer mudar.
Esquecendo-me de mim mesmo, torno-me plenamente livre, mas preso às mãos de Deus para que Ele realize a obra de que eu preciso. Ele me conhece. Agora, nada mais tem importância. Os meus problemas, a minha culpa, o meu estado psíquico não possuem mais importância. Somente Deus conta.
Monsenhor Jonas Abid
Na adoração não mais me ocupo de mim mesmo, dos meus conflitos interiores, das minhas feridas, das minhas mágoas e dos meus problemas; mas, ao contrário, busco estar com os olhos fixos somente para meu Deus. Não me lembro mais de mim mesmo porque Deus me tomou totalmente, porque unicamente Ele é importante para mim. Ele é o meu Senhor, o meu Salvador. O interessante é que, esquecendo-me de mim mesmo, torno-me presente para mim mesmo, torno-me verdadeiro, totalmente eu mesmo com tudo aquilo que está dentro do meu interior. Diante do Senhor não preciso de máscaras. Os problemas e os homens não mais me interessam porque Deus me preenche completamente. Na adoração está presente o desejo profundo de finalmente libertar-me de mim mesmo, de libertar-me das ocupações constantes comigo mesmo e da ânsia de ver tudo diferente, até mesmo esqueço a luta para querer mudar.
Esquecendo-me de mim mesmo, torno-me plenamente livre, mas preso às mãos de Deus para que Ele realize a obra de que eu preciso. Ele me conhece. Agora, nada mais tem importância. Os meus problemas, a minha culpa, o meu estado psíquico não possuem mais importância. Somente Deus conta.
Monsenhor Jonas Abid