quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Carnaval / SER CATÓLICO




SER CATÓLICO

Você conhece a sua religião?
* A Igreja Católica adora imagens?
* A Eucaristia é o corpo de Cristo?
* Jesus tinha irmãos?
* Existe vida depois da morte?
* A reencarnação é verdadeira?
* Os Santos podem interceder por nós?
* As aparições da Virgem são verdadeiras?

Todas essas perguntas, e muitas outras poderão ser respondidas pelo curso SER CATÓLICO. Faça a sua inscrição na secretaria, você só precisa ter vontade de se aprofundar na sua religião. Não são necessários, taxa de inscrição, qualquer tipo de qualificação escolar ou intelectual, basta vontade de aprender.

As aulas serão ministradas todas às quintas-feiras, das 19:00 às 20:30 horas, a partir do dia 05 de março.

FAÇA A SUA INSCRIÇÃO, VAI VALER A PENA !


Carnaval

Na próxima semana, já antecipado nestes dias, celebraremos o Carnaval. E´ bom, portanto, fazermos, desde já, uma reflexão sobre a alegria, este dom maravilhoso de Deus que restaura nossas forças e nos lembra a dignidade de nossa criação e de nossa redenção.

A tristeza leva-nos às profundezas da terra, a um lugar inóspito, como lamentava Jô, onde não há ordem e habita o eterno horror.(Cf. Job.10,22)

O coração do homem, do cristão, deve sempre transbordar de alegria pelo reatamento da união entre a humanidade e o Deus que nos criou à sua imagem e semelhança, pela salvação que nos foi dada em Cristo Jesus.

A alegria e a festa devem ser pessoal e coletiva. Pessoal, enquanto sabemos que Deus nos ama e sempre nos acolhe, mesmo quando deixamos de lhe ser fiéis. Mas também coletiva, enquanto povo santo pela redenção realizada por Cristo.

Já os profetas proclamavam para abrir nosso coração ao júbilo. E mesmo para o povo que jazia na escravidão e deportado para longe de sua terra, apontavam a alegria do retorno, porque o Senhor vira a sua aflição e o alimentava na esperança.Isaias clamava: “Rejubila, Jerusalém, e vós todos que a amais. Uni-vos para partilhar do seu júbilo (Cf. Is. 66,10).

O cristão que vive na esperança não pode ser triste. Já assim falava São Francisco de Sales: “Um santo triste é um triste santo” condenando aqueles que não se rejubilavam com a graça.

São Paulo, igualmente, concitava os evangelizados à alegria:”Alegrai-vos sempre no Senhor, de novo vos digo alegrai-vos.”(Cf. Fl. 4,4)

Os dias de Carnaval deveriam nos conduzir à alegria do corpo e do espírito, pois se fomos criados do limo da terra, temos também em nós insuflado o Espírito de Deus e recebemos este mesmo Espírito pelo qual podemos chamar a Deus de Pai.

Quando o povo hebreu foi reconduzido do cativeiro de Babilônia, o sacerdote Esdras depois de lhe ter exposto a lei, convida-o à festa:”Hoje é dia consagrado a Javé vosso Deus...Não vos entristeçais nem choreis... Ide e comei carnes gordas, tomai bebidas doces e mandai porções a quem não a preparou, porque hoje é um dia consagrado a nosso Senhor”.(Cf. Neem.8,10).

Esse é o espírito que nos deveria animar nos dias de Carnaval: a alegria que se traduz nas festas e danças a que todos são convidados, ricos e pobres, porque nossa salvação está próxima, como confirma São Paulo na complementação do texto acima.

Estes dias não nos deveriam afastar de Deus, com excessos, que deturpam nossa própria natureza e levam-nos àqueles extremos a que o mesmo Apóstolo Paulo se refere na sua Carta aos Romanos e que atraem a ira de Deus.(Cf. Rm. 1,1 e sgts)

Infelizmente o Carnaval se tornou uma festa pagã, onde o que vale é o luxo e a luxúria, no incitamento ao pecado e no completo esquecimento da miséria que se abate sobre grande parte do povo, até mesmo daqueles que, à falta de opções, só lhes oferecem o “circo”.

Os dias de Carnaval deveriam e poderiam ser dias de alegria, de dança e festas, mas também de partilha com os que nada têm, e com aqueles que tem o coração vazio. Repartir o pão sabendo conter os gastos excessivos e repartir a esperança para todos aqueles que, perdida a fé, se entregam aos excessos da bebidas e das drogas e à dissolução moral.

Voltamos a dizer com o Apóstolo: “Alegrai-vos. Mais uma vez vos digo, alegrai-vos.” E que a vossa alegria seja completa extravasando de vossos corações, celebrando nossa completa libertação.

FONTE:DOM EURICO DOS SANTOS VELOSO

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O PODER DA PALAVRA IMPERATIVA


O PODER DA PALAVRA IMPERATIVA

Imperar é atributo que sugere poder. O imperador comanda o império, rege com autoridade. Imperativo é tudo o que ordena, o que governa.

Na linguagem temos os verbos imperativos. São aqueles que dão ordens. Sempre que os leio escuto gritos, vozes querendo me convencer do conteúdo que sugerem. O verbo é a casa da ação. Dele se desdobram movimentos. Verbos mobilizam os sujeitos. É a regra da gramática, mas é também a regra da vida.

Penso nas palavras que me ordenam. Quero compreender a razão de gritarem tanto sobre os meus ouvidos e de me moverem para a vida que vivo. A interpretação que faço do mundo passa pelos verbos que imperam sobre mim. Por isso, a qualidade da vida depende dos verbos que imperam sobre ela.

Gosto de conjugar o verbo “amar” no imperativo – “Ame!” Não há necessidade de complementos. Ame este ou aquele. Ame agora ou depois. Não há justificativas. É só amar. É só seguir a ordem que o verbo sugere. “Ame!” Repito. Não escuto gritos, mas uma voz mansa com poder de conselho. Voz que reconheço ser a de Jesus a me conduzir por um caminho seguro que me fará viver melhor. “Ame!” Ele repete! “Ame!” Ele aconselha.

Tenho aprendido que o amor é o melhor jeito de responder às questões do mundo. Experimento isso na carne. Eu fico melhor cada vez que amo. Digo isso como homem religioso que sou.

A religião é a casa do amor, assim como o verbo é a casa da ação. Se não é, não é religião. É esconderijo onde acomodamos nossa hipocrisia. É lugar onde justificamos nossas intolerâncias. É guerra fria que fazemos em nome de Deus.

Eu ainda acredito que o amor é a religião que o mundo precisa. Jesus ensinou isso. Morreu por crer assim. Elevou à potência máxima o imperativo do amor, e não fugiu das consequências. Tenho medo quando nos especializamos em qualificar as pessoas como boas ou ruins, em nome da religião. Tenho medo de deixar que outros verbos imperem sobre minha vida. Verbos que excluem, abandonam, jogam fora e que condenam a partir de aparências...

É nesta hora que eu me recordo do imperativo de meu Mestre - “Ame!” E só assim eu descanso.

Eu sei que você também costuma se perder em tantas realidades desta vida. Eu sei que o seguimento de Jesus costuma nos colocar em encruzilhadas, porque não há seguimento sem escolhas. É natural que nasçam dúvidas e a gente se pergunte – E agora? Como ser de Deus no meio de tantas realidades contrárias? Como manter o olhar fixo no que cremos sem que a gente precise cometer o absurdo de desprezar os que creem diferente de nós?

Nem sempre conseguimos acertar, fazer da melhor forma.

Quer um conselho? Ame!


Fonte:Padre Fábio de Melo

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Os seis perigos Rotina, mediocridade, omissões, apego, preocupação e idolatria


Os seis perigos
Rotina, mediocridade, omissões, apego, preocupação e idolatria
1. A rotina.
Nada pior para um casal, um sacerdote, uma liderança, uma autoridade do que a rotina. E por quê? Porque envelhece e mata a vida, impede a esperança e a criatividade. A pessoa rotineira abraça a mesmice, o conformismo, a facilidade e a indiferença. Tudo se torna sem sentido e sem valor, sem interioridade. É o pecado capital da preguiça. A rotina torna a vida sem graça, monótona, sem expectativa de melhora e de transformação. A rotina é a morte do cotidiano, o desprezo dos valores e das maravilhas. É um caminho destrutivo.
2. A mediocridade. Precisamos sempre buscar “ser mais”, desejar ser melhores do que somos, corrigir nossos defeitos e transformar a realidade. A mediocridade frustra tudo isso. Prefere-se o efêmero, a meia-ciência, a vida “soft” e “light”. A pessoa medíocre não quer saber de estudo, da participação, de transformação. Vive na alienação, contenta-se com o menos, não quer compromisso. Faz um “pacto com mediocridade”, isto é, com uma vida sem sacrifício, sem lutas, sem responsabilidade com muita indiferença e desinteresse. A pessoa medíocre é inimiga da disciplina e do sacrifício, gosta de se gabar de seus pecados e de criticar e diminuir os outros. Desposa a superficialidade.
Podemos curar a mediocridade com a força de vontade, buscando convicções e conversão.
3. As omissões. Pecamos mais por omissão que por ação. Omissão é deixar de fazer o que devemos e podemos, como também, fazer mal o que podemos fazer de um modo bem melhor. A omissão é escape, fuga, desinteresse, irresponsabilidade. O mundo seria outro se não fôssemos omissos e acomodados.
Podemos vencer as omissões adquirindo o senso de justiça, a sensibilidade pelos outros, a compaixão pelo irmão e principalmente a autenticidade. Existimos para ajudar o outro a “ser mais e melhor”.
4. O apego. A raiz do sofrimento moral é o apego. Nossas brigas, ciúmes, discórdias, divisões são frutos do apego. Quem é apegado vive numa prisão. É escravo da dependência. Não tem liberdade interior. Não é capaz de discernimento. O apego nos impele à posse dos outros, das coisas e de nós mesmos. Isso gera muito sofrimento porque precisamos defender nossos apegos. Quando perdemos o objeto do apego ficamos raivosos, tristes, decepcionados, porque somos escravos, dependentes, condicionados por ele [apego].
O único caminho de nos libertarmos desse vício é abandonar o objeto de apego, cuja recompensa é a liberdade interior, que significa sermos livres do mal para nos tornamos livres para a prática do bem. Vencemos o apego pela consciência do seu negativismo.
5. A preocupação. Ocupação sim; preocupação não. A preocupação antecipa problemas, aumenta as dificuldades, desgasta as pessoas e não resolve nenhum problema. O que resolve é a ocupação. Além de prejudicar a saúde, a preocupação dificulta a convivência, alimenta o negativismo, o estresse e a agressividade. Resolvemos o problema da preocupação com a fé na Providência Divina, com a previsão das soluções, com o bom senso e o discernimento. Mais solução; menos preocupação.
6. A idolatria. É tudo o que colocamos no lugar de Deus e endeusamos. Os grandes ídolos hoje são o poder, o prazer e o ter desordenados. No lugar de Deus, fabricamos deuses falsos, enganadores, opressores que são absolutizados como: sexo, drogas, bebidas, dinheiro, aparência, prestígio. Nossos ídolos são adorados, exaltados, divinizados e por isso mesmo nos escravizam. Há ídolos pequenos e grandes. Todo ídolo é falso, enganador, escravizador. Quem adora o Deus vivo e verdadeiro, obedece ao mandamento do amor a Deus, busca crescer na fé, livra-se dos ídolos. Adorar em espírito e verdade é o ensinamento de Jesus.
Dom Orlando Brandes
Fonte CNBB
Abra o seu coração e deixe-se amar!
Venha ao Grupo de oração e deixe-se ser amado por Deus!



ANIVERSARIANTES FEVEREIRO
* SAIBA DEFENDER SUA FÉ CATÓLICA
DIVINA MISERICÓRDIA
* PADRE NIWALDO

* PALESTRAS PADRE FÁBIO DE MELO

Os seis perigos Rotina, mediocridade, omissões, apego, preocupação e idolatria


Os seis perigos
Rotina, mediocridade, omissões, apego, preocupação e idolatria
1. A rotina.
Nada pior para um casal, um sacerdote, uma liderança, uma autoridade do que a rotina. E por quê? Porque envelhece e mata a vida, impede a esperança e a criatividade. A pessoa rotineira abraça a mesmice, o conformismo, a facilidade e a indiferença. Tudo se torna sem sentido e sem valor, sem interioridade. É o pecado capital da preguiça. A rotina torna a vida sem graça, monótona, sem expectativa de melhora e de transformação. A rotina é a morte do cotidiano, o desprezo dos valores e das maravilhas. É um caminho destrutivo.
2. A mediocridade. Precisamos sempre buscar “ser mais”, desejar ser melhores do que somos, corrigir nossos defeitos e transformar a realidade. A mediocridade frustra tudo isso. Prefere-se o efêmero, a meia-ciência, a vida “soft” e “light”. A pessoa medíocre não quer saber de estudo, da participação, de transformação. Vive na alienação, contenta-se com o menos, não quer compromisso. Faz um “pacto com mediocridade”, isto é, com uma vida sem sacrifício, sem lutas, sem responsabilidade com muita indiferença e desinteresse. A pessoa medíocre é inimiga da disciplina e do sacrifício, gosta de se gabar de seus pecados e de criticar e diminuir os outros. Desposa a superficialidade.
Podemos curar a mediocridade com a força de vontade, buscando convicções e conversão.
3. As omissões. Pecamos mais por omissão que por ação. Omissão é deixar de fazer o que devemos e podemos, como também, fazer mal o que podemos fazer de um modo bem melhor. A omissão é escape, fuga, desinteresse, irresponsabilidade. O mundo seria outro se não fôssemos omissos e acomodados.
Podemos vencer as omissões adquirindo o senso de justiça, a sensibilidade pelos outros, a compaixão pelo irmão e principalmente a autenticidade. Existimos para ajudar o outro a “ser mais e melhor”.
4. O apego. A raiz do sofrimento moral é o apego. Nossas brigas, ciúmes, discórdias, divisões são frutos do apego. Quem é apegado vive numa prisão. É escravo da dependência. Não tem liberdade interior. Não é capaz de discernimento. O apego nos impele à posse dos outros, das coisas e de nós mesmos. Isso gera muito sofrimento porque precisamos defender nossos apegos. Quando perdemos o objeto do apego ficamos raivosos, tristes, decepcionados, porque somos escravos, dependentes, condicionados por ele [apego].
O único caminho de nos libertarmos desse vício é abandonar o objeto de apego, cuja recompensa é a liberdade interior, que significa sermos livres do mal para nos tornamos livres para a prática do bem. Vencemos o apego pela consciência do seu negativismo.
5. A preocupação. Ocupação sim; preocupação não. A preocupação antecipa problemas, aumenta as dificuldades, desgasta as pessoas e não resolve nenhum problema. O que resolve é a ocupação. Além de prejudicar a saúde, a preocupação dificulta a convivência, alimenta o negativismo, o estresse e a agressividade. Resolvemos o problema da preocupação com a fé na Providência Divina, com a previsão das soluções, com o bom senso e o discernimento. Mais solução; menos preocupação.
6. A idolatria. É tudo o que colocamos no lugar de Deus e endeusamos. Os grandes ídolos hoje são o poder, o prazer e o ter desordenados. No lugar de Deus, fabricamos deuses falsos, enganadores, opressores que são absolutizados como: sexo, drogas, bebidas, dinheiro, aparência, prestígio. Nossos ídolos são adorados, exaltados, divinizados e por isso mesmo nos escravizam. Há ídolos pequenos e grandes. Todo ídolo é falso, enganador, escravizador. Quem adora o Deus vivo e verdadeiro, obedece ao mandamento do amor a Deus, busca crescer na fé, livra-se dos ídolos. Adorar em espírito e verdade é o ensinamento de Jesus.
Dom Orlando Brandes
Fonte CNBB
Abra o seu coração e deixe-se amar!
Venha ao Grupo de oração e deixe-se ser amado por Deus!



ANIVERSARIANTES FEVEREIRO
* SAIBA DEFENDER SUA FÉ CATÓLICA
DIVINA MISERICÓRDIA
* PADRE NIWALDO

* PALESTRAS PADRE FÁBIO DE MELO

domingo, 8 de fevereiro de 2009

A Deus cabem as decisões



A Deus cabem as decisões
'Somente Ele tem o controle de tudo...'
Há muitas pessoas que receberam a graça da conversão ao derramamento do Espírito Santo, mas não conseguem progredir porque vivem agarradas à tristeza. É semelhante ao que acontece com as parasitas que se agarram em árvores, sufocando-as e impedindo-as de dar frutos. Acabam por matá-las.

Da mesma forma acontece com as pessoas. Não conseguem produzir frutos porque estão assoladas por “essa praga”. Precisamos romper com toda tristeza para conseguir dar frutos.

Abandonar-se à tristeza é deixar-se ir morrendo aos poucos. A alegria é como o oxigênio da nossa vida. Se perdemos a alegria e nos intoxicamos com a tristeza, acabamos sendo arrastados para a morte.

Se tomarmos consciência de que Deus está no controle da nossa vida, não teremos o que temer. Ao contrário: tudo será motivo de ação de graças. A vontade de Deus para nós é a alegria.

A tristeza de nada adianta; ela só abre a porta do nosso coração para o inimigo; e, quando isso acontece, ele assume o comando. É preciso resistir e deixar que o Espírito Santo encha o nosso coração de alegria, pois a alegria do Senhor é a nossa força.

Para vivermos sempre alegres precisamos orar sem cessar:

“Estai sempre alegres, orai incessantemente, dai graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus a vosso respeito em Cristo Jesus” (I Ts 5,16-18).

Toda vez que surgir alguma dificuldade, dê graças a Deus, porque essa é a vontade de Deus. Isso não é “forçar a barra”, mas ser dócil. É uma atitude de abandono.

Mesmo quando você se sentir um fracasso no namoro, no trabalho, nas amizades... lembre-se: Deus está em tudo. Ele é o Senhor absoluto de todas as coisas. Nossa vida está em Suas mãos. É a Ele que cabem todas as decisões.

O Espírito Santo é como um tecelão que vai tecendo as nossas vidas. Ele vai trançando os fios e aos poucos vai fazendo um tecido maravilhoso. Assim acontece quando não estamos entendendo nada. Deus ainda está entretecendo os fios da nossa vida. Somente quando o desenho estiver concluído é que conseguiremos entendê-lo.

Eu pergunto diretamente: Você já tem sua vida toda definida? Graças a Deus, não. Enquanto o Espírito Santo não terminar de entrelaçar todos os fios, nem você, nem ninguém será capaz de entender a obra-prima desse tecelão.

Quando Ele trançar o último fio e der o nó final, daí sim contemplaremos com os nossos próprios olhos como foi maravilhosa a sua obra. Até lá só seremos capazes de ver o avesso do tecido. Teremos de viver pela fé e não pela visão. Essa é a hora do abandono e da confiança.

O nosso Deus é soberano. Ele reina sobre todas as coisas da Terra. Nada lhe escapa. Precisamos depositar toda a nossa confiança somente em Deus e ficar firmes na hora da tribulação, pois somente Deus tem o controle de tudo.
Do livro: “Combatentes na Alegria”
Mons. Jonas