domingo, 26 de junho de 2011

O segredo da força espiritual

O segredo da força espiritual
É por isso que a graça que você deseja não chegou.
Mantenha acesa a chama!
Com que forças você vai enfrentar este mundo espetacular em que vive? Com que arma você poderia vencer as realidades que avançam sobre sua vida e o oprimem?

Amigo querido, não é só covardia consigo mesmo, mas uma verdadeira loucura lançar-se sozinho neste desafio, uma terrível insensatez. Do Céu, Deus se inclina sobre os homens para ver se restou alguém inteligente, alguém que o busque antes de comprar esta guerra. O homem que enfrenta as adversidades sem a oração, ingressou na academia do fracasso e receberá o diploma do desespero. Não faça isso consigo mesmo!

Às vezes, chegamos tão cansados em casa à noite, que nos conformamos com uma “oraçãozinha sem-vergonha”. Dizemos: "Deus vai entender... eu trabalhei tanto, hoje... amanhã eu rezo!" No outro dia, a gente levanta correndo, mal toma café, sai balbuciando umas palavras pelo meio do caminho e tem a coragem de dizer que rezou. Meu Deus, que desastre!

Quando não rezamos, mantemos a nossa alma dormindo, num estado de profunda sonolência. Então, ela fica indefesa e se torna a presa de seus piores inimigos. O mal que nasce daí é irreparável! E o que está feito não tem volta. Se não rezamos, acredite em mim, as conseqüências virão irremediavelmente.

Tenho a certeza de que, se falharmos na nossa oração, não seremos fiéis em coisa nenhuma e os nossos compromissos pessoais, tão estimados e alvo de nossas preocupações, escoarão entre os nossos dedos sem que tenhamos força de fazer nada.

Quando deixamos de lado a oração, a primeira coisa que perdemos é a confiança em recorrer a Deus quando somos tentados. O maligno nos encontra do jeito que ele gosta: despreparados. E com o coração cheio de culpa, não encontramos forças e nos deixamos acabrunhar de tristeza.

Cada momento de oração é único. Se o perdermos não o poderemos recuperar. Aquele tesouro, aquela graça, aquilo a que chamamos "poder de Deus" que o Senhor guardou para nós jamais voltará, jamais o recuperaremos.

Uma vida sem oração é uma vida desprovida de força espiritual.

O segredo é muito simples, é a oração! Ela pode tudo! Ela vence tudo! Você ainda não rezou o suficiente! É por isso que a graça que você tanto deseja ainda não chegou. Mantenha acesa a chama!

Que este anjo que o Senhor colocou, agora, ao seu lado derrame esta força em seu coração!

Fonte:Márcio Mendes>

domingo, 19 de junho de 2011

Corpus Christi




Corpus Christi
Tua fé te salva

Pe. Pedro de Braga da República de Tcheca influenciado por falsas doutrinas começou a ter dúvidas sobre a presença real de Jesus na Eucaristia. Não era por sua culpa, mas devido as doutrinas que foram tomando conta da cidade.

Ele estava sendo influenciado, mas como era um bom padre, ele fez o propósito de ir até Roma para buscar a verdadeira fé. Ele fez essa peregrinação para reavivar a fé na Igreja. Embora tendo dúvidas ele celebrava todos os dias, pois tinha fé na Igreja.

Celebrando, antes de dizer as palavras da consagração, Pe. Pedro levantou a Hóstia e sentiu escorrer uma coisa quente em suas mãos, era Sangue vindo da Hóstia, era o sinal de Deus para ele. O Sangue foi caindo no altar sobre o corporal até chegar ao mármore, ainda hoje se encontra as marcas de sangue sobre o mármore.

Ele buscou ajuda, então guardaram a Hóstia toda cheia de sangue. Uma religiosa havia pedido ao Papa para celebrar a Festa da Eucaristia, e ele pediu a Deus um sinal para saber se era Deus que queria essa festa ou se era algo humano.

Quando o Papa ouviu dizer o que havia acontecido, foi ao encontro do milagre, e ao ver a Hóstia cheia de Sangue se ajoelhou e disse: Corpus Christi. Pegou as hóstias e os objetos e levou para a cidade, tomando todo o fato como sinal de Deus.

Ele colocou o corporal com Jesus, que estavam cheios de Sangue, no hostensório e andou pelas ruas. Com a passagem de Jesus todos enfeitaram suas ruas, e é por isso que até hoje essa festa vem se repetindo, tudo para Cristo Rei.

É Jesus salvador que vem até nós para curar nossas chagas. No evangelho vemos aquela mulher que tinha um fluxo de sangue crônico, a saúde dela estava deficitária, como essa mulher sofreu, gastou todo o dinheiro sem nada conseguir. Foi difícil para ela chegar até Jesus, pois ela O considerava santo. Então foi por traz e tocou na barra de seu manto, e Jesus sentiu que uma força curadora havia saído d’Ele.

Talvez você se sinta como essa mulher impura, com medo de chegar até Jesus, mas Ele sabe de tudo, Ele tudo vê. Talvez você se sinta hoje uma pessoa destruída, não por você, mas por alguém, talvez você se sinta como um “cachorrinho”, mas até mesmo um cachorro procura a presença do seu dono.

Jesus está dizendo: tenha fé, confiança, mesmo que você esteja se achando indigno você veio e sua fé te salvou. Deus vai reconstruir sua vida. Ponha sua vida inteira aos pés de Jesus. Você se encontrou com o Sangue de Jesus que pode te salvar.

É Jesus que desce da cruz e levanta você dizendo: “Tenha confiança meu filho, tua fé te salvou, não caias mais”.

Fonte:Monsenhor Jonas Abib

Vem Espírito Santo, batiza-nos no teu fogo

“Vem Espírito Santo, batiza-nos no teu fogo e no teu poder. "










Dons do Espirito Santo

Pentecostes é a festa(12/06) do derramamento do Espírito Santo sobre a Igreja. A terceira Pessoa da Santíssima Trindade se manifesta aos fiéis por meio dos dons carismáticos e dos dons de santificação. O fundador da Comunidade Canção Nova, monsenhor Jonas Abib, explica cada um deles:

Dons carismáticos

Dom da fé: Fé é o dom que recebemos no batismo. Não é fé intelectual: "Eu acredito que Jesus pode curar", e só. Não; de tal maneira estou convencido do poder curador do senhor, que minha fé me leva a ser instrumento d'Ele. Tudo isso depende de estarmos no Espírito Santo e permanecermos n'Ele.

Dom da interpretação: Normalmente, nem aquele que fala em línguas nem os outros entendem o que se enuncia. Mas o Senhor, muitas vezes, quer que aquela oração seja de edificação para a comunidade; quer usar o veículo das línguas para falar. Então, Ele dá, à mesma pessoa ou a outra, o dom da interpretação.

Dom da profecia: No dom de línguas, estamos falando a Deus, não aos homens. Mas os homens precisam que a mensagem lhes seja anunciada. Às vezes, temos uma noção errada a respeito da profecia. Pensamos que se trata de adivinhar o futuro. Nada disso: profeta é aquele que fala em nome de Deus, ou melhor, é um instrumento que Ele precisa. Profecia é justamente a palavra que o Pai expressa por intermédio de alguém. Nada a ver com adivinhar o futuro.

Dom da cura: Não somos nós que curamos; é Jesus. Cristo saiu por todas as partes curando. Da mesma forma, o Espírito quer se manifestar em nós - que somos membros do Corpo do Senhor -, levando cura àqueles que dela precisam. O dom da cura e o dom da fé estão ligados porque acreditamos e oramos pelas pessoas, como Jesus mandou. Tudo se faz em oração, pois é ela que leva à cura.

Dom de línguas: Quando nós somos batizados no Espírito Santo, a primeira coisa da qual nos enchemos é de oração. Ela é a comunicação entre o Pai e o Filho; o Filho que fala ao Pai e o Pai que fala ao Filho. Fornecemos a expressão palpável, mas quem dá o conteúdo, o fogo e a oração é o Espírito Santo.

Dom de milagres: Ligado à cura está o dom dos milagres. O processo de cura é demorado, mas o milagre é imediato. Pela fé carismática, começamos a perceber os milagres acontecendo nas nossas vidas, nos nossos grupos, em nossas comunidades. O que nunca se esperava acontece, o impossível se torna realidade.

Dom do discernimento: Para possuir discernimento, o básico é aprender a ouvir o Senhor; suas emoções, inspirações. Paulo VI destacou em um de seus pronunciamentos: "O dom dos dons para os tempos de hoje é o discernimento". E é mesmo, do contrário somos levados por ventos de várias doutrinas, a mesmo, sem saber para onde vamos.

Palavra de ciência: Quando a palavra de profecia surge espontaneamente nos nossos grupos, especialmente depois da oração, do canto em línguas e do silêncio, esse é um momento muito oportuno para Deus nos dar a palavra de ciência ou de conhecimento. É como um diagnóstico. Deus nos dá um conhecimento que não poderíamos alcançar por nosso próprio esforço. Essa palavra de ciência vem de nós. Chama-se palavra porque nos é dada através de uma expressão, de uma frase, ou de uma imagem. Sua função é indicar algo que o Senhor que fazer.

Palavra de sabedoria: O dom da palavra de sabedoria é um dom doméstico, é a palavra, o pensamento ou ideia que o Senhor nos envia no momento oportuno. Sabedoria e ciência caminham juntas, como dois remos, para conduzir o povo de Deus. Sabedoria aqui não é sabedoria humana; não é cultura, grau de estudo. É a sabedoria que vem do Espírito. E esse dom não nos torna autoridades; não nos habilita a falar grosso, na ponta dos pés.

Dons de santificação

Dom da fortaleza: O dom da fortaleza, também chamado "dom da coragem", imprime em nossa alma um impulso que nos permite suportar as maiores dificuldades e tribulações, e realizar, se necessário, atos sobrenaturalmente heróicos. A esse dom se opõe a timidez, que é o temor desordenado; e também aquele comodismo que impede de caminhar, de querer dar grandes passos.

Dom da piedade: O dom da piedade é auxiliado por duas virtudes teologais: a da esperança e a da caridade. Pela virtude da esperança participamos da execução das promessas de Deus e, pela virtude da caridade, amamos a Deus e ao próximo.

Dom da sabedoria: Quando o Senhor nos dá uma palavra de profecia, de ciência, de discernimento ou qualquer revelação, temos de procurar discernir se aquilo que recebemos deve ser dito, quando deve ser dito e como deve ser dito. Porque alguns são afogueados. Receberam um dom, uma palavra de profecia, e a pessoa é tão apressada que já quer dizer. Mas você perguntou ao Senhor se essa palavra de profecia deve ser comunicada?

Dom do conhecimento: É pelo dom do conhecimento que nos é concedido conhecer o verdadeiro valor das criaturas em relação ao seu Criador. Nós sabemos que o homem moderno, justamente por causa do desenvolvimento das ciências, é exposto particularmente à tentação em dar uma interpretação naturalista ao mundo. Isto acontece especialmente quando se trata de riquezas, prazer e de poder, os quais realmente podem ser obtidas das coisas materiais.

Dom do conselho: O dom do conselho, também chamado "dom da prudência", nos faz saber pronta e seguramente o que convém dizer e o que convém fazer nas diversas circunstâncias da vida. É um dom de santificação que nos faz viver sob a orientação do Espírito Santo. Por ele, o Paráclito nos fala ao coração e nos faz compreender o que devemos fazer. Agimos sem timidez ou incerteza. Pelo dom do conselho, falamos ou agimos com toda confiança, com a audácia dos santos.

Dom do entendimento: O dom do entendimento, também chamado "dom da inteligência" ou "dom do discernimento" (diferente do discernimento dos espíritos), nos dá uma compreensão profunda das verdades reveladas, sem contudo nos revelar o seu mistério. Só teremos plena compreensão do mistério quando estivermos face a face com Deus. Por meio deste dom passamos a nos conhecer profundamente e a reconhecer a profundidade de nossa miséria.

Dom do temor a Deus: O temor de Deus é um dom do Espírito Santo que nos inclina ao respeito filial ao Pai e nos afasta do pecado. Este compreende três atitudes principais: o vivo sentimento da grandeza de Deus e extremo horror a tudo o que ofenda sua infinita majestade; uma viva contrição das menores faltas cometidas; e um cuidado constante para evitar ocasiões de pecado.

“Da mesma forma, o Espírito vem em socorro da nossa fraqueza. Pois não sabemos o que pedir nem como pedir: é o próprio Espírito que intercede em nosso favor, com gemidos inefáveis. (Rm 8, 26)”.

A maior riqueza que Deus deixou para nós, foi a de sermos templos do Espírito Santo. Somos humanos e por isso, muitas vezes não sabemos como nos aproximar de Deus, nem como nos colocar na presença de Deus. Como a própria Palavra diz, nós não sabemos o que pedir, nem como pedir, nesta hora o Espírito intercede por nós e em nós com gemidos inefáveis, a oração em línguas (Rm 8, 26).

Quando nos colocamos à disposição do Espírito de Deus, é Ele mesmo que nos leva a falar com Deus, aquilo que realmente estamos necessitados naquele momento, seja um louvor, um agradecimento, um pedido, Deus é quem sabe. Podemos pedir a Deus que ore em nós pelo Espírito Santo, pois é Ele que vem em auxilio às nossas fraquezas.

Deus sabe quanto somos fracos, por causa da nossa natureza humana; por isso, por Seu amor por nós, nos deu o Espírito Santo, para sermos conduzidos por Ele, para sermos íntimos dele. Esta intimidade nos ensina a rezar da forma que não sabemos com nossas próprias palavras, é aí que o Espírito ora em nós de forma que não entendemos. O Dom de línguas é um carisma, um Dom do Espírito Santo para edificação da comunidade. No comentário dos padres antigos, isso parece ter desaparecido ou, pelo menos, havia certo embaraço em explicar esse Dom. Parece que o abuso disso pelos hereges montanistas provocou desinteresse dos fiéis.

Com a graça do derramamento do Espírito Santo sobre toda a Igreja nos últimos anos, pela Renovação Carismática Católica, não só esse Dom, mas todos os Dons carismáticos do Espírito Santo, nos dão a oportunidade de nos aproximarmos mais de Deus, assim de sermos mais de Deus. Infelizmente, muitos que não conhecem esse Dom, fazem como os judeus fizeram com Maria, Pedro, e todos os que estavam em Pentecostes, chamando-os de bêbados. Os que têm essa graça, chamam de embriaguez espiritual.

Somos todos convidados a sermos embriagados pelo Espírito Santo. Deus que nos conhece e nos ama, está disposto a nos batizar no Espírito Santo. Não sabemos o que pedir a Deus, nem como, mas deixando o Espírito Santo orar em nós por nós, seremos completamente agraciados por aquilo que realmente estamos precisando.

Senhor, neste momento eu me coloco na tua presença, como os Apóstolos naquele Cenáculo com Maria. Estou com medo, triste, preocupado, sem saber o que fazer na minha vida, mas clamo a Ti que me envie o Espírito Santo. Sou fraco, por isso vem Espírito Santo, ora em mim. Vem em auxilio as minhas fraquezas, intercede por mim, em mim, com gemidos inefáveis. Dai-me os Teus Dons e Teus Carismas. Que eu seja, conduzido por Ti Espírito Santo. Que eu seja intimo do Teu Espírito Santo. Ora em mim, Espírito Santo, com gemidos inefáveis. (Agora, feche os seus olhos e se deixe conduzir pelo Espírito Santo, soltando a sua voz como criança que não sabe falar, mas o único som que sai é o da sua voz, não com palavras entendidas por você, mas com sons inexplicáveis, que só Deus entende. Faça agora esta experiência, pedindo: Batiza-me, Espírito Santo, com todos os Seus Dons e Carismas).



Amém.
Fonte:CN

quinta-feira, 9 de junho de 2011

O momento de receber a graça é agora







O momento de receber a graça é agora





Infelizmente, muitos cristãos e pessoas da Igreja serão surpreendidos pela vinda do Filho do Homem. Essa não é a vontade do Senhor, pois Ele gostaria que todos estivessem preparados, que tivessem não somente suas "lamparinas cheias de óleo", mas também "óleo" de reserva. Digo sem receio: somos poucos pregando muito pouco sobre a Sua vinda. Se pregamos mais é porque, infelizmente, outros não o estão fazendo.

Ainda há muito trabalho e anúncio a se fazer, uma vez que o dia do Senhor se aproxima. Ele está mais próximo hoje que no ano passado. E o tempo voa.

O momento de receber a graça do derramamento do Espírito é agora. E isso vale para todos! Precisamos estar cheios do Espírito Santo e devemos levá-Lo aos outros.

Hoje, mais do que nunca, é fácil levar o Espírito Santo aos demais. É como acender uma vela apagada encostando-a em uma acesa.

Se alguém da sua família, infelizmente, está longe de Deus, ou pior ainda, se estiver no pecado, no vício, no adultério, tal pessoa precisa do derramamento do Espírito Santo! Não basta que sejam bons, precisam estar repletos do Espírito.

Deus nos transforma por meio do batismo no Espírito Santo. Esta é a graça da qual necessitamos! Se você ainda não a recebeu, abra o coração para ser batizado e submerso n'Ele!

(Trecho do livro "Céus Novos e uma Terra Nova" de monsenhor Jonas Abib)